segunda-feira, fevereiro 10, 2003

BASQUETE, O OSCAR E O WLAMIR
Ontem, 9 de fevereiro, assisti um programa pela ESPN Brasil, onde o entrevistado era o Lula, novo técnico da Seleção Brasileira de Basquete. Bom debate, perguntas pertinentes e respostas corretas e bem educadas do Lula (bela escolha do meu amigo Grego!!!), lá ia o programa, muito agradável e com ótimo nível.
Quase ao final, após algumas considerações gerais, o Wlamir, jogador da minha geração e, pra mim o maior jogador brasileiro de todos os tempos, pediu a palavra para fazer “um desabafo”, como ele explicou.
Lamentou o Wlamir, que nesse clima atual de concórdia e boa vontade, ele não encontrasse da parte do Oscar (grande jogador, tremendo cestinha, mas um chato de galocha - minha opinião) a necessária receptividade para recebe-lo, conversar e trocar assuntos sobre o basquete e outras coisas.
Como disse o Wlamir, a geração dele já não era quase lembrada, já tinha parado de jogar e de ser falada (menos do que merecia - minha opinião). Finalizou, dizendo que “ele, Wlamir, nunca teria a chance de fazer os 48.000 pontos que o Oscar fez, e que em contrapartida o Oscar nunca conseguiria ser bi-campeão do Mundo e nem conseguiria duas medalhas olímpicas como ele, Wlamir, conseguiu”, encerrou, desejando que os dois, Oscar e Wlamir, possam se encontrar, se abraçar e conversar como duas pessoas que só querem o bem do basquete.
Torço para que isso possa acontecer, mas não sinto o Oscar muito inclinado a isso. O cara é chato e muito vaidoso pra aceitar esse convite.
GOSTEI, WLAMIR!!!

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